Ford C-Max aproxima-se do Focus
Os Ford C-Max e Grand C-Max são os últimos modelos do construtor da oval azul a adoptar a nova linguagem de família e, tal como acontece com os seus irmão, a enorme grelha dianteira trapezoidal é o traço mais marcante do seu desenho. O pára-choques dianteiro é novo, tal como as ópticas dianteira, que agora passam sempre a integrar luzes diurnas em LED. Mais difícil é perceber as diferenças na secção posterior do C-Max, que recebe novos farolins e um portão redesenhado. No Grand C-Max mantém-se tudo idêntico.
No habitáculo, como era expectável, vemos os mesmos elementos já conhecidos no restyling do Focus, como é o caso do novo volante, na nova arrumação para os comandos do sistema de climatização e, principalmente, o ecrã táctil de 8″, capaz de controlar o o sistema de conectividade e multimédia, Sync2. A Ford garante ter procedido as melhorias nos materiais insonorizantes, de forma a baixar os níveis de ruído e vibrações.
Sob o capot esconde-se o novo bloco Diesel 1.5 TDCi, nas suas derivações de 95 e 120 cv, existindo ainda uma versão Econetic, que oferece emissões de 99 g/km. Igualmente novo, mas menos importante para o nosso mercado, é o novo motor a gasolina 1.5 Ecoboost, disponível com 150 e 182 cv. O acesso à gama continuará a fazer-se pelo bloco 1.0 Ecoboost, com 100 ou 125 cv.
Os novos Ford C-Max e Grand C-Max chegam a Portugal no início do próximo ano.
