Aliança Renault-Nissan gera 4,3 mil milhões de euros em sinergias
A Aliança Renault-Nissan prevê, praticamente desde o seu arranque, que a colaboração entre as duas empresas gere sinergias que permitam reduzir os custos, evitar o dispêndio desnecessário de verbas e aumentar os proveitos. Regularmente, a aliança estabelece metas a atingir neste particular, com regras muito definidas, como só serem contabilizadas, a cada ano, as novas sinergias criadas, assim se excluindo as ditas “sinergias cumulativas”, iniciadas em anos anteriores.
Relativamente a 2015, o consórcio franco-nipónico acaba de anunciar que foram gerados pelas novas sinergias criadas 4,3 mil milhões de euros, valor atingido um ano antes do inicialmente estipulado, o que levou Carlos Ghosn, presidente e CEO da aliança, a anunciar para 2018 o objectivo de 5,5 mil milhões de euros gerados em sinergias. Os departamentos que mais contribuíram para este resultado foram os de compras, de engenharia e de produção. Decisivos, o desempenho do sistema de plataforma modulares CMF da Renault-Nissan para o desenvolvimento dos seus novos modelos; bem como o da produção cruzada, em que um sistema de produção e gestão de unidades fabris permite que a mesma fábrica produza diferentes modelos para ambas as marcas.
