Citroën C1

No próximo dia 5 de Setembro, chega a Portugal o novo Citroën C1, com preços a partir dos 10 500 euros. Além das evidentes diferenças estéticas, este o principal ponto que diferencia o citadino da Citroën do seu irmão, Peugeot 108, cuja versão mais acessível tem um preço a começar nos 11 700 euros. Este fenómeno resulta da existência de uma terceira versão no Citroën, com a designação Live, que não possui dois elementos tão fundamentais como o ar condicionado e os vidros dianteiros eléctricos, mas que já conta com ESP, seis airbags e computador de bordo.

Para a comparação ser directa com o 108, temos de um subir um degrau, até à versão 1.0 VTi 68 CVM Feel, de três portas, com um preço a partir de 11 500 euros. Ganha o ar condicionado manual, os vidros dianteiros eléctricos e o rádio com leitor de MP3 e entrada USB.

A versão Shine ocupa o topo da gama e, no caso do bloco menos potente e da carroçaria com menos portas, o valor pedido sobe para os 12 500 euros. Oferece, de série, conta-rotações, ecrã táctil de 7″, Bluetooth, jantes de liga leve de 15″, retrovisores eléctricos, volante revestido a pele e com comandos para o sistema multimédia.

Por mais 750 euros, independentemente da versão escolhida, é possível associar o bloco 1.0 à caixa pilotada, ETG.

Os mais exigentes com as prestações, têm à sua disposição o motor 1.2 PureTech de 82 cv, que apenas está disponível na carroçaria de cinco portas, fechada ou aberta, e a partir do nível de equipamento Feel, cujo preço se inicia nos 12 270 euros.

Tal como acontece com o Peugeot 108, está disponível uma carroçaria com tecto de abrir em lona,que aqui ganha a denominação Airscape. O nível de equipamento mínimo associada ao tecto de abrir é a Feel, também possível de escolher com três portas, a partir dos 12 700 euros. Até ao final do ano, existirá a edição Feel Edition, que, por mais 100 euros face ao nível Feel, acrescenta o conta-rotações, uns autocolantes de personalização exterior, o pacote color Feel Edition, pneus de 15″ e tapetes.

Mais interessante é a possibilidade de, até ao final de Setembro, a Citroën propor todas as versões ao valor da imediatamente inferior. Ou seja, paga a versão Live, mas leva a Feel, ou paga está última e traz para a casa a de topo, Shine.

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