Rosberg bisa no Mónaco, Mercedes não desarma
No que foi a corrida com mais abandonos da temporada (dez), a maioria por problemas mecânicos, Nico Rosberg repetiu a vitória de 2013 no GP do Mónaco, relegando Lewis Hamilton para o segundo posto, no que foi a quinta dobradinha da Mercedes este ano. Daniel Ricciardo voltou a ser o melhor piloto da Red Bull (Sebastien Vettel nem chegou a terminar), nas voltas finais ainda obrigou o britânico a defender a segunda posição, mas acabou por não conseguir melhor do que o lugar mais baixo do pódio.
Ainda nos lugares pontuáveis, por esta ordem, ficaram Fernando Alonso (Ferrrari), Nico Hulkenberg (Force India), Jason Button (McLaren), Felipe Massa (infeliz na qualificação face às suas pretensões, adoptou uma excelente estratégia de corrida que o levou ao sétimo posto final no Williams), Jules Bianchi (que obteve os primeiros pontos para a Marussia), Romain Grosjean (Lotus) e Kevin Magnussen (McLaren).
Após esta jornada, Rosberg regressou à liderança do mundial de pilotos, com 122 pontos, tendo atrás de si Hamilton (118 pontos), Alonso (61 pontos), Ricciardo (54 pontos), Hulkenberg (47 pontos), Vettel (45 pontos), Valtteri Bottas (34 pontos), Button (31 pontos), Magnussen (21 pontos) e Sergio perez (20 pontos).
Entre os construtores, domínio avassalador da Mercedes, com 240 pontos, seguida da Red Bull (99 pontos), Ferrari (78 pontos), Force India (67 pontos), McLaren (52 pontos), Williams (52 pontos), Toro Rosso (8 pontos), Lotus (6 pontos) e Marussia (4 pontos). Sauber e Caterham ainda não alcançaram qualquer ponto este ano.
Enquanto aumenta a tensão e se degrada o relacionamento entre os dois principais (únicos?) candidatos ao título, quase ao melhor estilo dos tempos Senna/Prost, a F1 vai continuando a ser dominada pelas estratégias, pelos jogos psicológicos e, também, por alguma monotonia de resultados. O próximo GP será realizado dentro de duas semanas, no Canadá.
