Confesso adepto do Mercedes CLS desde o seu nascimento, já lá vão dez anos, nos últimos dois a minha preferência passou a recair pela carrinha, que considerava visualmente mais apelativa e dinâmica do que o coupé. Já com a chegada do restyling da sua segunda geração, que agora inicia a respectiva comercialização, voltei a ter como variante de carroçaria predilecta o quatro portas, pelo superior distinção e elegância que considero é capaz de oferecer. Mas sem que isso signifique que a Shooting Brake deixou de ter argumentos, seja em que plano for, para conquistar uma legião de indefectíveis – bem pelo contrário!