A aliança entre a Daimler e a Renault esteve, ao início, envolta em alguma polémica, pois muitos acharam, e acham, que o fabricante gaulês não é digno de motorizar automóveis que ostentem uma estrela na grelha ou no capot. Deixando de lado as questões relativas às castas, há que perceber que essa era a forma mais rápida, e barata, de a Mercedes poder oferecer um produto competitivo num segmento já muito dominado pelas motorizações Diesel de baixa cilindrada, que tantas vendas garantem às congéneres alemãs Audi e BMW. E foi assim que o bloco 1.5 dCi da Renault, com 109 cv e caixa manual de seis velocidades se inseriu na gama do Mercedes Classe. Até ao início de 2014, quem optasse pela [...]