Talvez para muitos não seja óbvio, mas o mesmo automóvel, vendido nos EUA ou na Europa, tem que cumprir uma série de diferentes exigências que acarretam custos avultados para os seus construtores. Nomeadamente em termos de segurança, ainda que não seja, propriamente, óbvio que o mesmo modelo seja mais seguro do que o seu homólogo destinado ao lado oposto do Atântico.
Prova-o um estudo levado a cabo pelo CAR (Center for Automotive Research) e encomendado pela Alliance of Automobile Manufacturers (AAM), organização que inclui os três “gigantes” de Detroit (GM, Ford e FCA) e vários fabricantes europeus. Aqui, foram analisados não só os distintos regimes regulatórios, e suas [...]