O passado dia 24 de Março foi um dia fatídico para a aviação comercial pelas razões amplamente divulgadas. Compreensivelmente, o receio de voar, por parte daqueles que já o sentiam, aumentou. Já não bastava o risco de uma máquina voadora poder deixar de sê-lo por razões mecânicas, meteorológicas ou por simples erro humano dos pilotos. Agora, também há que considerar disfunções de caracter psicológico dos pilotos, os mesmos que até há pouco se tinham como super-homens protetores e que ali estavam para garantir a segurança de todos a bordo. É claro que aquele sinistro acidente foi causado por um copiloto e portanto os comandantes das aeronaves continuam ainda – vamos ver por quanto [...]