Os últimos dias foram férteis em referências à importância da segurança rodoviária, designadamente quanto à assunção de medidas no combate aos fatores de insegurança, aos fatores de risco, pese embora a existência do PENSE 2020.
A responsabilidade de tal facto é, quase exclusivamente, da profusa divulgação pública do estudo que o Observatório ACP nos trouxe, com o título “Condutor Português”. O estudo, apoiado na realização de 6560 inquéritos feitos entre abril e junho de 2017, a maiores de 18 anos e possuidores de carta de condução, maioritariamente residentes nos concelhos de Lisboa e Porto., é interessante e aborda, no que respeita aos comportamentos, temas como o álcool e [...]
A Porsche aliou-se à Air France para bater, no aeroporto de Charles de Gaulle, um novo recorde do Guiness: o da aeronave mais pesada rebocada por um automóvel de produção em série. Os protagonistas foram o Porsche Cayenne e o Airbus A380, com os seus 73 metros de comprimento e 285 toneladas de peso.
A primeira tentativa foi concretizada por um Cayenne S Diesel, animado pelo V8 turbodiesel de 4,1 litros, 385 cv e 850 Nm. Na segunda foi utilizado o SUV mais rápido do mercado em Nürburgring, o Cayenne Turbo S, com motor 4.8-V8 biturbo de 570 cv e 800 Nm, que também não teve dificuldades em rebocar o imponente A380 durante 42 metros.
Em Maio de 2014, num outro espaço de opinião idêntico, falava-vos sobre os parcos progressos no desenvolvimento das aeronaves comerciais, no que à rapidez e autonomia diz respeito, registados nas últimas quatro décadas.
O transporte aéreo é, por definição, o privilegiado para as médias e longas distâncias, à escala global, por necessidade de rapidez. Comentava então que depois do Concorde de 1963, cujo primeiro voo foi em 1969 “…em mais de um século da história da aviação, com todas as tecnologias e recursos hoje disponíveis……nunca mais houve uma iniciativa que… nos coloque em Pequim em 2 ou 3 horas”.
Foi assim com enorme expectativa que me cruzei com o [...]
O passado dia 24 de Março foi um dia fatídico para a aviação comercial pelas razões amplamente divulgadas. Compreensivelmente, o receio de voar, por parte daqueles que já o sentiam, aumentou. Já não bastava o risco de uma máquina voadora poder deixar de sê-lo por razões mecânicas, meteorológicas ou por simples erro humano dos pilotos. Agora, também há que considerar disfunções de caracter psicológico dos pilotos, os mesmos que até há pouco se tinham como super-homens protetores e que ali estavam para garantir a segurança de todos a bordo. É claro que aquele sinistro acidente foi causado por um copiloto e portanto os comandantes das aeronaves continuam ainda – vamos ver por quanto [...]