O governo alemão continua a resistir às pressões dos seus congéneres europeus para limitar a velocidade nas auto-estradas nacionais. Defendendo as características dos seus construtores, que vão mais no sentido da performance, da robustez, da evolução tecnológica, da imagem de carro de gama média-alta, pelo menos em Berlim, os responsáveis vão empurrando com a barriga este desejo da UE.
Aqui e ali, mais por questões de poluição sonora do que por outras razões quaisquer, vão aparecendo as zonas com limite de velocidade– na maior parte dos casos, 100 km/h; mas também, em zonas mais extensas, os 130 km/h surgem para não dar mais azo ainda a “protestos” europeus. Na [...]