Citando a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) sobre a condução e as condições meteorológicas adversas, esta entidade afirma que as condições meteorológicas que caracterizam o outono e o inverno são fator de risco acrescido na condução. Chuva, nevoeiro, gelo e neve alteram substancialmente as condições da circulação rodoviária, cabendo ao condutor adotar comportamentos ajustados a estas situações e adaptar a condução às várias circunstâncias com que vai sendo confrontado.
Os principais fatores que concorrem para uma maior perigosidade da condução sob condições meteorológicas adversas são: má visibilidade, perda de aderência e maior desgaste da viatura. Para [...]
Durante o Verão, há muitas oportunidades para piqueniques, churrascos, jogos ao ar livre, festivais e celebrações de férias. Às vezes, isso inclui desfrutar de uma bebida alcoólica ou duas, ou três, ou muitas…
A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) refere que os jovens constituem um dos grupos etários de risco envolvidos em acidentes. O egocentrismo próprio da juventude, a procura de novas experiências e uma maior sensação de invulnerabilidade, levam frequentemente à adoção de comportamentos de risco, onde se inclui, por vezes, a condução sob a influência do álcool.
Os acidentes a envolverem jovens condutores sob o efeito do álcool ocorrem essencialmente [...]
No passado dia 19 de junho foi finalmente publicada em Diário da República a resolução do Conselho de Ministros nº 85/2017 que aprova o Plano Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária – PENSE – 2020, datada de 20 de abril.
A adoção de politicas públicas estruturadas de combate à insegurança rodoviária, teve início em 1990. Ao longo de mais de um quarto de século, foram desenvolvidos três modelos de programa: o Plano Integrado de Segurança Rodoviária (PISER), de 1998 a 2000, o Plano Nacional de Prevenção Rodoviária (PNPR), de 2003 a 2010, e a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (ENSR), prevista para os anos de 2008 a 2015. Este último, foi objeto de uma revisão [...]
É sabido que a segurança rodoviária constitui uma verdadeira preocupação quer por parte do Estado, quer por parte da sociedade civil, sendo que a correlação existente entre segurança rodoviária, atividade económica e o mundo do trabalho é muito estreita. Por esta razão e considerando o número de vítimas mortais fruto do drama associado à sinistralidade rodoviária, deverá, em nosso entender, ser expectável que a sinistralidade ocupacional seja considerada como uma prioridade do Estado, devidamente enquadrada nas políticas laborais, nomeadamente pelos empregadores, trabalhadores, sindicatos, associações, autoridades reguladoras e fiscalizadoras. As políticas de segurança rodoviária no [...]