Desde a sua primeira aparição pública (real ou virtual) já passei por, pelo menos, três estágios relativamente à nova geração do Classe C da Mercedes. Quando surgiram as primeiras imagens oficiais, e quando o vi ao vivo pela primeira vez, em salão, pareceu-me um automóvel por demais distinto, que decididamente iria marcar a diferença também no plano estético. Depois veio a segunda fase, quando comecei a encarar as primeiras unidades do modelo a circular na via pública, e em que me pareceu menos deslumbrante, algo apagado até, face às expectativas inicialmente criadas. Hoje, sinto-me como que a meio caminho entre as duas situações: não sendo, de facto, tão imponente quanto parecia quando [...]