Antes de mais, assumo o preconceito. Justificado, claro. Na lista de "coisas desnecessárias mas que respondem às necessidades de 0,001% da população", a presença de uma caixa automática - boa ou má - no segmento dos citadinos e dos utilitários figura na minha lista negra. O resultado é, invariavelmente, mau, costuma encarecer o automóvel de forma desproporcional e faz, sem excepção, com que todo e qualquer motor consuma mais do que o seu irmão gémeo de caixa manual em cidade, o ambiente em que a vasta maioria destes modelos circula por razões óbvias.