Embora o uso do smartphone enquanto se conduz uma moto (ou um carro, já agora) não seja de todo aconselhável, há um conjunto de aplicações que podem facilitar muito o dia-a-dia. E que não necessitam de ser usadas durante a condução
Radar de chuva
Ninguém gosta de andar de mota à chuva, e por vezes basta uma pequena oportunidade para chegarmos ao destino a seco. Enquanto não chega a Portugal uma aplicação dedicada para previsão de precipitação a curto prazo (http://skymotion.com/) o melhor substituto é uma pequena aplicação que mostra as ocorrências de precipitação em Portugal continental na última hora. Usa os mesmos dados apresentados no site do IPMA mas num [...]
Agora que (aparentemente) a chuva foi embora e o tempo bom chegou, também as motos que estiveram abrigadas da chuva voltaram à estrada. E se por um lado a chuva e vento tiram muita da diversão de andar de moto, por outro lado (pelo menos a mim) forçam qualquer motociclista a ter muito mais noção do perigo que nos rodeia a cada instante. Queria aproveitar para partilhar umas quantas reflexões:
Vestuário de protecção É assustadora a quantidade de motociclistas que vejo a circular que aparentemente consideram que a única parte do seu corpo que merece protecção é a cabeça, e mesmo assim suspeito que só usam capacete porque é obrigatório. É uma daquelas verdades muitas vezes ditas [...]
No princípio, as motos para o comum mortal tinham um cilindro, se tivessem 2 cilindros (paralelos – motos inglesas; opostos Boxer – BMW; ou em V – “Made in USA”) já eram máquinas de outro mundo e, francamente, mais que suficiente. Ali no meio apareceu a Henderson com um motor de 4 cilindros em linha que estava bem à frente do seu tempo e, como tal, teve vida curta. Isto para dizer o quê? Que os motores de quatro cilindros em linha, tão populares nos dias de hoje, só pegaram a sério com a introdução da Honda CB750, em 1969 e de todas as outras japonesas que se seguiram.
Num artigo anterior tive oportunidade de abordar um tema que me interessa particularmente dentro [...]
Um dos argumentos várias vezes referidos em favor dos veículos eléctricos é que são limpos, quer em termos de poluentes locais (monóxido de carbono, hidrocarbonetos não queimados, óxidos de enxofre e partículas), quer em termos de CO2. Dado que a electricidade usada para mover o veículo (bem como a gasolina e gasóleo) não é produzida localmente, para correctamente avaliar o impacto de cada tecnologia é necessário fazer o que chama de análise de ciclo de vida, onde todo o processo de extracção de matérias primas, processamento, transporte e armazenamento é contabilizado.
Não é objectivo deste artigo entrar em detalhes sobre este processo de cálculo, pelo que vou recorrer a [...]