Oliver Blume, responsável pelas marcas de luxo do Grupo VW, não deixa margem para dúvidas: “Não existem considerações para vender o que quer que seja”. A afirmação surge na sequência dos rumores que apontavam como provável a venda, por parte do conglomerado germânico, da Bentley e da Bugatti, e em cuja origem estará a (essa sim) provável venda da Ducati, como forma de contribuir para a capitalização de uma empresa que ainda padece dos efeitos do chamado Dieselgate, e dos elevados custos do mesmo decorrentes.
Segundo a agência Reuters, Oliver Blume, que também tem a seu cargo a Porsche, aproveitou a oportunidade para sublinhar, ainda, que a cooperação entre o fabricante de [...]
A venda da Ducati estará a ser equacionada pelo Grupo VW para ajudar a aumentar a sua liquidez, com vista ao financiamento da sua nova estratégia de marca, assente, fundamentalmente, nos automóveis eléctricos. Segundo a Reuters, o fabricante italiano de motos, adquirido pela Audi em 2012, por cerca de 860 milhões de euros, poderá agora render ao grupo germânico uma verba em torno dos 1,5 mil milhões de euros.
Os principais interessados na aquisição da Ducati serão os grandes grupos chineses e indianos, investidores como os que detêm a Aston Martin, ou até fundos de investimento. Por esclarecer está o eventual interesse de marcas de motos rivais numa possível aquisição.
Recém-apresentado ao mundo, o novo Leon Cupra tem chegada a mercado prevista para Março e será, decerto, um desportivo pleno de atributos. Mas o modelo mais rápido e potente de sempre da Seat, com 300 cv de potência e capaz de cumprir os 0-100 km/h em apenas 4,9 segundos, já é notícia também por ser o protagonista da estreia oficial do seu construtor no MotoGP.
E isto porque o construtor de Martorell e a Ducati, marca que passou a integrar o universo do Grupo VW, assinaram um acordo, válido para a temporada de 2017, que prevê a sua participação conjunta na categoria rainha do Campeonato do Mundo de motociclismo. Ao abrigo desta parceria, não só o Leon Cupra passa a ser o [...]
Agora que (aparentemente) a chuva foi embora e o tempo bom chegou, também as motos que estiveram abrigadas da chuva voltaram à estrada. E se por um lado a chuva e vento tiram muita da diversão de andar de moto, por outro lado (pelo menos a mim) forçam qualquer motociclista a ter muito mais noção do perigo que nos rodeia a cada instante. Queria aproveitar para partilhar umas quantas reflexões:
Vestuário de protecção É assustadora a quantidade de motociclistas que vejo a circular que aparentemente consideram que a única parte do seu corpo que merece protecção é a cabeça, e mesmo assim suspeito que só usam capacete porque é obrigatório. É uma daquelas verdades muitas vezes ditas [...]