Há uns dias, aqui neste mesmo espaço, Ricardo Portal dava-nos nota dos investimentos de marcas de automóveis de primeira linha no desenvolvimento de novos e sofisticados sistemas, designadamente de piloto-automático e das tendências defendidas pelos visionários do sector sobre os automóveis do futuro: os veículos autónomos. Os principais objetivos pretendidos por aqueles construtores, resumindo, são dois: “que o tempo despendido na condução seja utilizado para outra tarefa mais produtiva e para que a ocorrência de sinistros seja substancialmente reduzida”. E terminava, estimando que “em 2040, 75% dos veículos serão completamente autónomos”.
Confesso que, sem justificação [...]