Este ano, a cidade do Porto, adoptando uma prática comum, com mais de uma década, noutras grandes urbes europeias, passou a autorizar a circulação das motos na “faixa do Bus”. Esta medida revela uma abertura – de espírito e de preocupação com as populações – em tudo inversa à postura indiferente e sobranceira da capital.
Depois de anos de tentativas diversas, empreendidas por várias entidades relacionadas com a utilização da moto enquanto veículo de transporte e lazer, a Câmara Municipal de Lisboa ignorou, de forma arrogante por persistir na recusa, as diligências efectuadas no sentido de explicar à classe política e aos tecnocratas da edilidade a necessidade e a importância [...]