Com a recente aprovação da lei que permite aos automóveis alimentados a GPL certificados deixarem de estar obrigados a exibir o inestético autocolante azul na traseira, e passarem a poder estacionar em parques subterrâneos, volta a estar na ordem do dia o saber se vale ou não a pena optar por um automóvel capaz de consumir gás de petróleo liquefeito. Uma questão que não é de somenos: por um lado, por ser este um combustível mais “ecológico” (comparativamente à gasolina, a sua queima é quase total e, por isso, daí resultam menores emissões de CO2 para a atmosfera e não há emissão de partículas); por outro, e mais importante para a generalidade dos utilizadores, por custar cerca de metade [...]