Apesar das dúvidas que muitos ainda colocam relativamente ao acerto de tal decisão, Sergio Marchionne, o omnipresente CEO da FCA e da Ferrari, será, por esta altura, um homem feliz e satisfeito por, no início deste ano, ter tornado a marca do Cavallino Rampante independente do conglomerado a que durante décadas pertenceu. E tem razões para isso.
Desde logo porque o mítico fabricante de Maranello acaba rever em alta as suas projecções para 2016. Depois de ter anunciado um valor na casa dos 800 milhões de euros, a Ferrari prevê, agora, que o seu EBITDA (o resultado alcançado pela empresa antes de juros, [...]