Três anos volvidos, o regresso a uma das mais interessantes e bem conseguidas variantes do automóvel mais vendido na Europa, mesmo para quem não é especial adepto dos motores Diesel: o VW Golf GTD. Que, ao contrário do que se poderia pensar, após a renovação de que foi alvo este best-seller, não se limita a apresentar alterações de carácter estético face ao seu antecessor. Até porque, nesse particular, o Golf mantém-se igual a si próprio: se não será um modelo deslumbrante, mais difícil ainda é não gostar dele.
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VW Golf GTD 2.0 TDI DSG
Sou dos que continua a acreditar que boa parte dos que compram automóveis com motor Diesel não tira pleno partido dos seus atributos, pelo menos na vertente económica – ou seja, que o que poupam em combustível, ao logo do tempo em que o mantêm em sua posse, não compensa a diferença de preço para uma versão com rendimento equivalente a gasolina. Claro que nesta contabilidade também há que levar em linha de conta o valor de retoma, mas até isso mudaria radicalmente de figura se os hábitos de compra fossem outros, por depender directamente da inevitável lei da oferta e da procura.