É sabido que a Hyundai tem como ambição tornar-se, logo a seguir ao virar da década, na marca asiática com maior peso no mercado europeu. E que parte significativa da sua estratégia para o conseguir passa por uma ofensiva de produto que prevê o lançamento de diversas novidades em quase todos os domínios.
Uma meta que dependerá, em boa parte, da aceitação da mais recente geração do seu familiar compacto. Um modelo destinado aquele que ainda vai sendo o segmento mais importante do mercado automóvel do Velho Continente, e que aqui é avaliado na sua versão turbodiesel, que se prevê seja a mais procurada por terras lusas.