Uma das colisões mais usuais ocorre num entroncamento ou cruzamento em que existe necessariamente cruzamento entre veículos. Normalmente, um dos condutores dos veículos depara-se com perda de prioridade regulada por sinalização vertical do tipo B2 (paragem obrigatória: vulgo sinal de STOP). Um condutor que tenha perda de prioridade num cruzamento e colida com outro veículo é sempre culpado do acidente?
O Núcleo de Investigação de Acidentes Rodoviários (NIAR) do Instituto Superior Técnico (IST) diz que “no passado a resposta talvez fosse sim, mas com as técnicas de reconstituição de acidentes pode-se determinar com razoável precisão a velocidade dos veículos. Esta [...]
Embora o uso do smartphone enquanto se conduz uma moto (ou um carro, já agora) não seja de todo aconselhável, há um conjunto de aplicações que podem facilitar muito o dia-a-dia. E que não necessitam de ser usadas durante a condução
Radar de chuva
Ninguém gosta de andar de mota à chuva, e por vezes basta uma pequena oportunidade para chegarmos ao destino a seco. Enquanto não chega a Portugal uma aplicação dedicada para previsão de precipitação a curto prazo (http://skymotion.com/) o melhor substituto é uma pequena aplicação que mostra as ocorrências de precipitação em Portugal continental na última hora. Usa os mesmos dados apresentados no site do IPMA mas num [...]
Agora que (aparentemente) a chuva foi embora e o tempo bom chegou, também as motos que estiveram abrigadas da chuva voltaram à estrada. E se por um lado a chuva e vento tiram muita da diversão de andar de moto, por outro lado (pelo menos a mim) forçam qualquer motociclista a ter muito mais noção do perigo que nos rodeia a cada instante. Queria aproveitar para partilhar umas quantas reflexões:
Vestuário de protecção É assustadora a quantidade de motociclistas que vejo a circular que aparentemente consideram que a única parte do seu corpo que merece protecção é a cabeça, e mesmo assim suspeito que só usam capacete porque é obrigatório. É uma daquelas verdades muitas vezes ditas [...]
Os automóveis são tão omnipresentes no nosso dia a dia que por vezes podemos ser levados a pensar que as dimensões e potências a que estamos habituados são representativos do universo dos motores de combustão interna. A escala dos motores automóveis começa algures por volta dos 900 cc (Fiat 500) e vai ter algures até aos 8000 cc (Bugatti Veyron), mais coisa menos coisa.
Como se enquadra isto no universo dos motores de combustão? Mantendo o foco nos motores usados em aplicações de mobilidade disponibilizados comercialmente (nada de protótipos exóticos com motores de avião), e deixando de lado os micromotores usados em veículos telecomandados, os motores com aplicação comercial [...]