Criado no início do presente ano, com o intuito de promover o papel do hidrogénio na transição energética global, o Conselho do Hidrogénio, a propósito do COP 23, reuniu em Bona para apresentar a sua primeira visão mensurável acerca do tema, através de um estudo denominado “Hydrogen, Scaling up”, que conclui que o hidrogénio tem potencial para desenvolver 2,5 triliões de dólares em negócios e criar mais de 30 milhões de novos postos de trabalho até 2050. Mais: se implementado em larga escala, o hidrogénio poderá assegurar 18% do total de energia final consumida no planeta nessa mesma data, algo que, a materializar-se, asseguraria uma redução das emissões anuais de CO2 da ordem das [...]
Famel Zundapp. Casal. SIS Sachs. Fundador. Maca. Yamaha( DT, e a irmã mais velha, a DTR). Honda NSR 125. Cagiva Mito 125. Gilera Typhon. Yahama BWS. Vespa 50. Estas eram algumas das motos que mais frequentemente se viam nas nossas estradas nos anos de 1990. Desde as agora na moda motos Made in Portugal, passando pelas incontornáveis DT e DTR, a fantástica Cagiva Mito ou as mais básicas “aceleras”, a porta de entrada para o mundo das duas rodas passava, quase, inevitavelmente por um modelo equipado com um motor a 2 tempos (e correspondente rasto de fumo azulado).
E se recuarmos mais alguns anos, com a família Yamaha RD, Suzuki RG ou a mais veterana Kawasaki H2, [...]
No princípio, as motos para o comum mortal tinham um cilindro, se tivessem 2 cilindros (paralelos – motos inglesas; opostos Boxer – BMW; ou em V – “Made in USA”) já eram máquinas de outro mundo e, francamente, mais que suficiente. Ali no meio apareceu a Henderson com um motor de 4 cilindros em linha que estava bem à frente do seu tempo e, como tal, teve vida curta. Isto para dizer o quê? Que os motores de quatro cilindros em linha, tão populares nos dias de hoje, só pegaram a sério com a introdução da Honda CB750, em 1969 e de todas as outras japonesas que se seguiram.
Num artigo anterior tive oportunidade de abordar um tema que me interessa particularmente dentro [...]
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A Kawasaki Ninja H2R é já de si um “animal” de respeito com os seus 300 cv de potência agora imagine-se transformada para as corridas de Drag Racing. O Campeão por 11 vezes desta modalidade, Rickey Gadson, traz-nos a sua Ninja H2R com a qual vai competir este ano e onde nuns simples testes com a pista bem fria ela chegou aos 267 km/h.