Uma das principais novidades trazidas pela mais recente geração do IS foi a de que a Lexus abandonava os motores Diesel, apostando tudo nas soluções híbridas para motorizar as versões energeticamente mais eficientes dos seus modelos (mas não só, como o prova, por exemplo, a variante de topo da família LS). Com isto, a divisão de luxo da Toyota terá de assumir, pelo menos por agora, um papel necessariamente mais de marca de nicho no mercado europeu, ao mesmo tempo que a gama do seu familiar médio, em Portugal, fica reduzida à versão IS 300h, pois pouco sentido faria comercializar entre nós a variante IS 250 com motor V6 de 2,5 litros e 207 cv.