Um dos grandes feitos do Nissan Qashqai é a forma aparentemente inocente como veio bater à porta do clube do Volkswagen Golf e do Renault Mégane (entre outros, claro) sem nunca ser um pequeno familiar, e, de forma menos discreta, ter-lhes roubado uma porção tão significativa de mercado. Quando um modelo que nem sequer pertence ao segmento - pelo menos no papel, claro -, entra de rompante e destabiliza as referências, restam-nos dois caminhos: admitir que os restantes concorrentes estavam mal alinhados, ou fazer uma vénia a um automóvel extremamente bem feito. No caso do Qashqai restam poucas dúvidas de que é o segundo caso, e a chegada da segunda geração é uma espécie de processo de [...]