Por convicção concordo com a tese de, em geral, a coisa privada ser melhor gerida que a coisa pública. Digo em geral porque esta tese está condicionada por fatores endógenos e de enquadramento não podendo, por isso, ser tomado como verdade absoluta. Por convicção e como corolário lógico concordo, em geral, com as privatizações mesmo que em sectores chamados “estratégicos”.
No topo da agenda de privatizações para 2015, temos a TAP e o NB. Sendo entre si, casos muito diversos, do meu ponto de vista requerem a maior das atenções no desenho e concretização dos respetivos processos, isto é, dos cadernos de encargos até ao enquadramento legislativo (pragmático) futuro, [...]