Hoje apetecia-me falar-vos sobre o funcionamento da Justiça em Portugal, dos seus corredores, das suas preguiças, das iniciativas legislativas, de acórdãos e (poucas) sentenças, dos erros propositados de instrução, dos prazos, das prescrições, da lentidão, das diferenças negadoras do “Estado de Direito” – enfim, dos lesados que, no final do dia, somos todos nós, comuns cidadãos.
Os casos abertos ou a marinar atados a cordel no chão de marquises e despensas constituem uma lista capaz de em fonte pequena cobrir a distância entre a Terra e o seu satélite natural.
Casos muito graves, como aparentam ser os grandes dossiês de crédito da CGD de 2005 a 2013, a destruição de [...]