Uma pergunta recorrente, é se há uma correlação direta entre o preço dos combustíveis e o seu consumo. Na situação atual de acentuada queda dos preços, a questão torna-se ainda mais pertinente.
Os dados estatísticos mostram que não há uma forte correlação entres estes dois parâmetros e perguntar-se-á porquê? Não seria expectável que um menor preço impulsionasse o consumo e, em sentido inverso, preços altos induzissem uma redução?
Se nos debruçarmos mais sobre os restantes fatores que podem influenciar o consumo, verificamos claramente que é o estado da economia que realmente importa. E porquê?
Se segmentarmos o mercado de um modo simples, podemos fazê-lo em: [...]
A fadiga é talvez o mais desconhecido do conjunto dos fatores que condicionam a condução rodoviária e, consequentemente, a segurança rodoviária. Na verdade, poucos são os que têm noção do quão perigoso é a prática do exercício de condução sob efeito de fadiga, que no seu extremo pode levar ao sono, o que, em ambiente rodoviário pode significar a morte do próprio e/ou de terceiros.
Atualmente há todo um conjunto de regras legislativas que delimitam os tempos de repouso obrigatórios para condutores profissionais, às quais as empresas de transportes estão por maioria de razão devidamente vinculadas.
São múltiplas as causas proporcionadoras dos acidentes rodoviários, sendo [...]
Vem a propósito dos inúmeros pedidos de esclarecimento que nos são dirigidos, dedicar algumas palavras ao tema em título. Fazendo todo o sentido que aqui seja publicado por maioria de razão.
Assim, o Código da Estrada, nos seus artigos 114º e seguintes, vem regular as características dos veículos, proibindo o trânsito daqueles que não possuam os sistemas, componentes ou acessórios com que foram aprovados, os quais constam no documento de identificação do veículo.
Ora, a transformação de um veículo consiste numa alteração de características, sejam construtivas, sejam funcionais. Ou seja, a título de exemplo, alteração da medida dos pneus, das luzes, escurecimento de [...]
Quando se fala de fiscalidade verde, automaticamente vem-nos à memoria os tão falados sacos de plástico! Não sei se de forma propositada ou não, a verdade é que o processo de comunicação, reduziu um conjunto de medidas a uma simples questão. De facto, o documento detalha como em nenhuma outra questão, que cada português gasta em média, por ano, 466 sacos de plástico, mas não detalha quantos litros de combustível e quantas toneladas de CO2 cada português gasta e emite por ano, ou outras questões igualmente importantes.
Não quero questionar aqui se a reforma da fiscalidade verde satisfaz ou não, o conjunto de medidas e diretivas que deverão ser implementadas a curto prazo, no [...]