De cada vez que tenho oportunidade de conduzir um Yeti, mesmo nesta mais acessível versão a gasóleo 1.6 TDI de 105 cv (neste caso dotada da caixa de dupla embraiagem DSG7), vem ao de cima aquela sensação de que em alguns mercados, como o português, este será um dos modelos mais “incompreendidos”, não só da Skoda, como do seu segmento. Talvez porque a notoriedade da marca checa ainda não atingiu entre nós o nível que merece; e porque o seu estilo, apesar de original e inconfundível, não terá conseguido granjear tantos adeptos quanto a marca de Mladà Boleslav pretenderia - quem sabe por ter um ar menos de “verdadeiro” SUV do que alguns seus rivais.