Mesmo que o seu presidente (por sinal, a mesma pessoa que, à época, enquanto titular da pasta das Obras Públicas, assinou o contrato de concessão original) insista em não o considerar como tal, o negócio estabelecido entre o consórcio Lusoponte e o Estado português é vulgarmente considerado como a primeira Parceria Público-Privada criada em Portugal. É a chamada “mãe das PPPs”, também classificada, consoante os autores e a proveniência, como “O grande aspirador financeiro”; “dos piores exemplos de concessões”; “dos piores contratos para o Estado português”; “negócio ruinoso para o Estado português”. A sua primordial razão de existir, o que terá motivado a sua criação (a ponte que [...]