A presença do motor 0.9 Twinair na gama do Fiat Punto não constitui propriamente uma novidade: há-o desde 2012. Mas a introdução de uma nova variante de potência - a mais potente, de 105 cv - constitui uma oportunidade curiosa para revisitar este modelo que, por força da refrescadíssima concorrência, começa a ser esquecido, como se o mercado automóvel sofresse de um Alzheimer precoce. "Agarrado" a estes 105 cv de potência surgem um Punto na sua carroçaria de cinco portas e uma versão de equipamento Lounge: tudo somado, é uma experiência automobilística que se converte num preço de 16 350 euros, sem contar com eventuais opcionais. Encontrar um modelo rival é, neste momento, um estudo [...]
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Skoda Octavia Break RS 2.0 TDI 184 cv
O Octavia RS 2.0 TDI 184 cv é a excepção da gama Skoda: acarreta toda a carga emocional que mais nenhum modelo tem - excepção feita ao pequeno Fabia RS que, por vários motivos, está a anos-luz do pequeno familiar -, mas sem nunca perder o fio à meada da Skoda. Tem a racionalidade inerente do Diesel 2.0 TDI 184 cv, é verdade, e também oferece toda uma versatilidade familiar que a vasta maioria dos desportivos apenas sonha em fazer, derivado da carroçaria de três verdadeiros volumes, mas é, ainda assim, um digno concorrente do segmento. E por uma razão muito simples: é diferente.
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Mercedes-Benz C200 Bluetec
O automóvel que aqui vê é um contra-senso rolante: é um Classe C, mas tem um motor Renault; é um Classe C, mas custa, de base, pouco mais de 40 mil euros. Se a primeira premissa pouco ou nada lhe dirá, numa primeira observação, a segunda dir-lhe-á, certamente, o mesmo que a mim: posso ter um Classe C por um preço relativamente... contido. De facto, este C200 Bluetec não ultrapassa os 50 mil euros com todos os opcionais incluídos, uma raridade tão rara, passe o pleonasmo, que dificilmente voltará a ver algo parecido no segmento... pelo menos até à chegada dos motores de três cilindros ao BMW Série 3.
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Volvo XC60 D4 Volvo Ocean Race
A grande vantagem de se optar por um Volvo XC60 é o poder fugir à norma sem perder as qualidades dos concorrentes alemães, o que, nos dias que correm, é praticamente um milagre. BMW, Mercedes-Benz e Audi dominam o mercado dos SUV Premium como ninguém e sabem fazê-los, mas a introdução do motor D4 veio equilibrar as forças e, como se perceberá, a Volvo também sabe dar um pezinho - ainda que perfectível - na dança dinâmica.
Além do motor D4 e da arquitectura de tracção dianteira que encabeçam a unidade ensaiada - a primeira das quais, com provas dadas numa miriade de modelos da Volvo e sempre com óptimos resultados -, este XC60 tem duas autênticas raridades a bordo: a caixa manual de [...]